E agora, José?
A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, você?
Você que é sem nome, que zomba dos outros, você que faz versos, que ama, protesta?
E agora, José?
Com a chave na mão quer abrir a porta, não existe porta.
Se você gritasse,
se você gemesse,
se você morresse…
Mas você não morre.